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Turnos de 12 horas, salário de R$ 400, acomodações lotadas e sujas, calor absurdo. O Guardian lembra o que está por trás da tal "indústria limpa" brasileira do álcool. Prevê-se que a produção aumente 55% em seis anos para atender o aumento da demanda do mercado norte-americano e europeu. Será que algo muda nisso?
Como diz a matéria, "eles não têm direitos e não podem reclamar com ninguém -de certa forma, não existem".
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