Que ninguém conhece o super-homem no Quênia?
Que a elite intelectual de Ruanda nem tenta mais saber qual é o tamanho do calor por lá? A resposta é sempre a mesma: "é quente".
Que não se presenteia um chinês com um relógio? O ideograma de morte e relógio são bem parecidos e por isso um relógio, uma máquina que mede o tempo, não deixa de simbolizar a morte.
Quem conta essas e outras é a Sabrina, lá de Washington, em meio a um intercâmbio com jornalistas de todo o mundo. Vale muito acompanhar. Textos excelentes e de humor ainda maior.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
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